
Nenhum regime que se apóie numa ditadura sanguinária, responsável pelo fuzilamento de dezenas ou centenas de opositores no paredão, merece respeito.
Os festejados avanços na saúde e na educação não lavam o sangue de presos políticos assassinados sem qualquer direito de defesa.
Mas finalmente, a era Fidel está perto de acabar. Perto, porque apesar de renunciar ao cargo de comandante-em-chefe do país, não abriu mão de continuar doutrinando, através de missivas, seus compatriotas que o têm como lenda viva.
Tudo bem que Fidel foi, e ainda é, uma das figuras mais marcantes dos séculos XX e XXI, mas daí alçá-lo ao pedestal de sacrossanto, é muito para a gerãção de brasileiros que formou seu caráter sob os ventos libertários da nossa jovem democracia.
Um comentário:
obrigado pelo comentário lá no portal az.
volte sempre. eu estarei sempre aparecendo por aqui.
abraço.
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