

O projeto prevê, ainda, a publicação de livros de mais dois poetas piauienses: Mário Faustino e H.Dobal e na sequência, três prosadores: O.G. Rego de Carvalho, Assis Brasil e Fontes Ibiapina.
“Iniciativas como esta, melhoram a qualidade da educação no Piauí, incentivando assim a leitura, despertando o interesse pelo conhecimento da história do país e dos autores brasileiros”, opinou o professor Cinéas Santos.
Alberto da Costa e Silva, que também é escritor, considera necessário que antes de chegar às mãos dos alunos, seja promovido um maior contato entre os professores e estas obras. “Não adianta ter material se eles não puderem aproveitar por completo”, enfatizou.
Esta iniciativa atende, em parte, a reivindicação do movimento liderado pela Academia de Ciências e Letras do Piauí, que em julho passado realizou uma conferência em Parnaíba, encampando esta defesa. No final dela o presidente, Herculano Moraes, levou “A Carta de Parnaíba”, com o objetivo de sensibilizar os deputados estaduais piauienses a regulamentarem um artigo da Constituição Estadual que prevê a adoção de livros de escritores piauienses nas escolas de todo o Estado e em todos os níveis.
O ensino de Literatura Piauiense nas escolas é, além de uma garantia constitucional, uma tendência, pois há muito tempo que estas obras são cobradas nos vestibulares da Uespi, Ufpi e algumas particulares. (Este texto contém informações da CCOM)



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