domingo, 12 de setembro de 2010

“Endoema”, de William Palha Dias: preconceito e tragédia...

Capa de Trilogia Romântica, de William Palha Dias: "Endoema", "Vila de Jurema" e "Mulher Dama, Sinhá Madama".

Comecei a ler neste domingo, 12 de setembro, “Endoema”, livro da trilogia romântica de William Palha Dias, um dos maiores ficcionistas do nosso Estado. A obra prefaciada por Fontes Ibiapina narra uma história de amor impossível entre o fidalgo Alfredo e Matilde, uma “plebéia”, no dizer preconceituoso do Coronel Rosendo. 

O enredo tem como background os conflitos sociais de natureza econômica e étnica, uma vez que a amada de Alfredo era pobre e não tinha a mesma tez característica da família dele, fato que desencadeia toda a seqüência de tragédias envolvendo os protagonistas.

Por ainda estar nos primeiros capítulos da obra, ficarei devendo, por enquanto, um comentário mais abalizado sobre a obra deste escritor que aprendi a admirar, logo na leitura de “Os Irmãos Quixaba”.

Vale ressaltar que o comentário “Sincretismo em os Irmãos Quixaba, de William Palha Dias”, escrito por mim e postado no meu blog no final de 2008, tem sido bastante utilizado por outros blogs, sites e, acredito, por professores e alunos de literatura. Quando se faz uma busca no Google com as palavras-chaves “Irmãos Quixaba” ou “William Palha Dias”, o primeiro resultado é logo este texto. Fico feliz por tamanha repercussão.


Confira o texto referido, no link:

Sobre “Endoema”, comentarei após a leitura. Até breve!


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